domingo, 27 de abril de 2014

SURDO-CEGUEIRA X DMU

Andreza Sales Ferreira

27/04/2014 às 23:57

SURDO-CEGUEIRA X DMU 


SURDOCEGUEIRA
DMU
Semelhanças
Tem mais do que uma deficiência;


Usando símbolos tangíveis aumenta receptivamente a probabilidade de que a comunicação para o indivíduo com surdocegueira será entendida;

Muitas pessoas com surdocegueira podem aprender a se comunicar por meio de gestos, mas podem ter dificuldade para conseguir uma comunicação usando símbolos abstratos tais como: palavras faladas ou língua de sinais (Rowland e Schweigert, 1989; Rowland & Stremel-Campbell, 1987).
Tem mais do que uma deficiência associada;

Usando símbolos tangíveis aumenta receptivamente a probabilidade de que a comunicação para o indivíduo com deficiência múltipla será entendida;

Muitas pessoas com deficiência múltipla podem aprender a se comunicar por meio de gestos, mas podem ter dificuldade para conseguir uma comunicação usando símbolos abstratos tais como: palavras faladas ou língua de sinais (Rowland e Schweigert, 1989; Rowland & Stremel-Campbell, 1987).
Diferenças

Surdocegueira é uma deficiência que apresenta perda auditiva e visual concomitantemente em diferentes graus, levando a pessoa com surdocegueira a desenvolver várias formas de comunicação para entender e interagir com as pessoas e o meio ambiente, de forma a ter acesso às informações, vida social com qualidade, orientação, mobilidade, educação e trabalho. (GRUPO BRASIL, 2003)
O termo deficiência múltipla tem sido utilizado, com frequência, para caracterizar o conjunto de duas ou mais deficiências associadas, de ordem física, sensorial, mental, emocional ou de comportamento social. No entanto, não é o somatório dessas alterações que caracterizam a deficiência múltipla, mas sim o nível de desenvolvimento, as possibilidades funcionais de comunicação, interação social e de aprendizagem que determinam as necessidades educacionais dessas pessoas. (BRASIL, 2006, p. 11)
Estratégias para aquisição de comunicação
Usar símbolos tangíveis aumenta receptivamente a probabilidade de que a comunicação para o indivíduo com surdocegueira será entendida.
Os símbolos tangíveis podem ser:
1.objetos completos; 2.partes de objetos; 3.objetos associados; 4.texturas ou formas; 5.desenhos;
6.fotografias.

A comunicação se dará com:
•        um transmissor e um receptor;
•        um meio de expressão (movimento corporal, palavras, sinais, Braille, tátil etc..)
•        tema (algo que a pessoa tome como tema sobre o qual se comunicar).

Usar símbolos tangíveis aumenta receptivamente a probabilidade de que a comunicação para o indivíduo com deficiência múltipla será entendida.
Os símbolos tangíveis podem ser:
1.objetos completos; 2.partes de objetos; 3.objetos associados; 4.texturas ou formas; 5.desenhos;
6.fotografias.

A comunicação se dará com:
•        um transmissor e um receptor;
•        um meio de expressão (movimento corporal, som/voz, palavras, sinais, etc..)
•        tema (algo que a pessoa tome como tema sobre o qual se comunicar).

Necessidades básicas
Necessidades especificas:
Para os surdos congênitos com cegueira adquirida como as pessoas com Síndrome de Usher o aprendizado parte da libras para posteriormente libras tátil e outros.

Os cegos congênitos com surdez adquirida. Exemplo: Catarata Congênita e diabetes em idade juvenil ou adulta. O aprendizado parte de Braille, vocalização.

Surdocegueira adquirida. Exemplo: Acidente de Carro, Tombos e Tumores Cerebrais. O aprendizado parte da deficiência que ele mais teve contato congenitamente.







Necessidades especificas:
Para os DMU irá de acordo com as especificidades da deficiência, motora ou intelectual.

Referências Bibliográficas

BOSCO, Ismênia C. M. G.; MESQUITA, Sandra R. S. H.; MAIA, Shirley R. Coletânea UFC-MEC/2010: A Educação Especial na Perspectiva da Inclusão Escolar - Fascículo 05: Surdocegueira e Deficiência Múltipla (2010). Capítulos: (7) Adequações Visuais, Iluminação; (8) Posição e Distância, (9) Disposição da Sala e Orientações para atividades.
Texto: Caderno de Comunicação. Elaborado por: Ikonomidis, Vula Maria, Maia, Shirley Rodrigues Mesquita, Sandra Regina S. Higino- 2007.

Texto: Passaporte para Comunicação. Elaborado por: Ikonomidis, Vula Maria, Maia, Shirley Rodrigues Mesquita, Sandra Regina S. Higino- 2007.

Livro: História Acessível – “A Chuva” de FRANÇA Mary e FRANÇA Eliardo. Organizado a acessibilidade por profissionais da EMEBS Helen Keller.

Checklist PEI Elaborado por PEAT – Centro de Treinamento de Advocacia Educacional dos Pais Construindo futuros positivos para as crianças da Virgínia, com ou sem deficiências, por meio de parcerias com a família, escola e comunidade, 2012- Tradução ACESSO Revisão Shirley Rodrigues Maia 2013.