segunda-feira, 30 de junho de 2014

Estabelecendo relações: o AEE versus Modelo

Para Reflexão e Discussão


“O modelo dos modelos”
Italo Calvino

Houve na vida do senhor Palomar uma época em que sua regra era esta: primeiro, construir um modelo na mente, o mais perfeito, lógico, geométrico possível; segundo, verificar se tal modelo se adapta aos casos práticos observáveis na experiência; terceiro, proceder às correções necessárias para que modelo e realidade coincidam. [..] Mas se por um instante ele deixava de fixar a harmoniosa figura geométrica desenhada no céu dos modelos ideais, saltava a seus olhos uma paisagem humana em que a monstruosidade e os desastres não eram de todo desaparecidos e as linhas do desenho surgiam deformadas e retorcidas. [...] A regra do senhor Palomar foi aos poucos se modificando: agora já desejava uma grande variedade de modelos, se possível transformáveis uns nos outros segundo um procedimento combinatório, para encontrar aquele que se adaptasse melhor a uma realidade que por sua vez fosse feita de tantas realidades distintas, no tempo e no espaço. [...] Analisando assim as coisas, o modelo dos modelos almejado por Palomar deverá servir para obter modelos transparentes, diáfanos, sutis como teias de aranha; talvez até mesmo para dissolver os modelos, ou até mesmo para dissolver-se a si próprio.
Neste ponto só restava a Palomar apagar da mente os modelos e os modelos de modelos. Completado também esse passo, eis que ele se depara face a face com a realidade mal padronizável e não homogeneizável, formulando os seus “sins”, os seus “nãos”, os seus “mas”. Para fazer isto, melhor é que a mente permaneça desembaraçada, mobiliada apenas com a memória de fragmentos de experiências e de princípios subentendidos e não demonstráveis. Não é uma linha de conduta da qual possa extrair satisfações especiais, mas é a única que lhe parece praticável.




A partir das principais ideias propostas pelo autor do texto supracitado, estabeleça relações com o AEE.


Não podemos confirmar que todo modelo e realidade coincidam-se sempre, mas temos como pesquisadores fazer de tudo para que as mesmas se equiparem, isto porque existem regras que devem ser colocados em questão, e regras são criadas para serem cumpridas, podemos citar como exemplo de regra num texto científico: a harmonia, estética, o real, o concreto, algo que seja delimitado, enxuto. Sendo assim, a tessitura se tornará mais homogênea, integra e  mais próxima possível da realidade.
Devemos consultar sim modelos, verifica-los e ver qual deles se encaixam na realidade vivenciada pelo pesquisado e pesquisador, não podemos fugir dos padrões, eles estão postos em nossa sociedade, são eles que normatizam e deixam tudo mais lógico, geometricamente possível e agradável aos olhos.
Sendo assim assim, o AEE (Atendimento Educacional Especializado) bem com os relatos, planos, estudos de caso e outros também devem passar por esses padrões, partindo inicialmente do que é real, concreto e íntimo do aluno, posto que muitas vezes vamos buscar a história do aluno muito antes dele nascer, ou seja quando perguntamos como foi sua gestação a mãe de nossos alunos que frequentam o AEE,  estamos preocupadas em trazer a tona a real situação desse aluno, que às ele é agitado por  que  sofreu consequências  ruins ainda no ventre materno, por exemplo quando a mãe é usuária de droga e esse aluno nasce ou com alguma deficiência mais evidente ou não, ou só porque ele é mais agitado do que os outros alunos.  
Em suma, o modelo, o padrão de comportamento ou de textos científicos relacionados com o AEE   devem ter uma conduta que seja sim única  e que lhe parece praticável a fim de ajudar a entendermos a realidade dos alunos que frequentam os Atendimentos Educacionais Especializado.

segunda-feira, 26 de maio de 2014

Proposta de Atividade - TGD - Autismo

Proposta de atividade para alunos com Transtornos Globais do Desenvolvimento

Professora do AEE: Andreza 

1.   Título da atividade: CARTOON com interferência

2.   Público a que se destina, qual transtorno, para que idade.
Para as crianças com autismo (TEA), acima de 6 anos.

3.   Local de utilização da atividade 
Essa atividade pode ser utilizada no AEE, na sala de aula ou laboratório de informática se for montada no programa Power Point (PPT), podendo ser usado durante um momento em que o aluno estiver livre.




4.   Representação visual do recurso utilizado; 



5.   Descrição da atividade: Essa atividade servirá para o aluno fazer análises e sínteses referente as possíveis possibilidades para se criar um rosto, ou seja com expressões variadas, como de medo, alegria, isto com cabeças variadas, olhos, bocas, pescoço, orelhas e outros.

 Deste modo, o professor trará inicialmente dois esboços um com o rosto harmonioso e outro com tudo fora do lugar, desta forma o professor irá conversar com o educando sobre as diferenças, para que através do diálogo fazer com o aluno as devidas intervenções, sendo desta forma uma atividade com interferência do professor. 

Nesta atividade a todo momento o professor do AEE (ou não) deverá falar sobre o que está sendo construído, primeiro deixar ele montar do seu modo, para que ai sim faça as intervenções nas expressões.


6.   Indicar quais intervenções o professor do AEE poderá realizar para efetivar o desenvolvimento do aluno, com a atividade que você selecionou.
Com essa atividade o professor de AEE pode primeiro entender em que nível de conhecimento de associação o aluno com TGD está, para que o mesmo possa fazer as devidas intervenções para ajudar o aluno.  Deste modo ele irá  compreender um rosto harmonioso, o que combina com que, dependendo do aluno o professor pode até usar o computador para que o educando possa utilizar o mouse para realizar a atividade e acrescentar mais um objetivo na atividade que é de aprender a movimentar o mouse corretamente, arrastar, copiar e colar imagens no PPT.






Bônus 

Segunda parte -  Para consultar vídeos  e pesquisas interessantes sobre AUTISMO clique nos links abaixo






Pesquisa interessante sobre o autismo

Para ampliarmos o foco de como trabalhar com TEA  poderemos pesquisar os seguintes sites abaixo:  

1)   Tecnologia Assistiva – MiryamPelosi - http://www.comunicacaoalternativa.com.br/ [acesso em 27/04/2014].


2)   ARASAAC - Portal Aragones de Comunicação Alternativa e Ampliada - http://www.catedu.es/arasaac/[acesso em 27/04/2014].

segunda-feira, 12 de maio de 2014

terça-feira, 6 de maio de 2014

TGD - Conhecendo para ajudar

O que são os Transtornos Globais do Desenvolvimento (TGD)?

Os Transtornos Globais do Desenvolvimento (TGD) são distúrbios nas interações sociais recíprocas que costumam manifestar-se nos primeiros cinco anos de vida. Caracterizam-se pelos padrões de comunicação estereotipados e repetitivos, assim como pelo estreitamento nos interesses e nas atividades.

Os TGD englobam os diferentes transtornos do espectro autista, as psicoses infantis, a Síndrome de Asperger, a Síndrome de Kanner e a Síndrome de Rett.

Com relação à interação social, crianças com TGD apresentam dificuldades em iniciar e manter uma conversa. Algumas evitam o contato visual e demonstram aversão ao toque do outro, mantendo-se isoladas. Podem estabelecer contato por meio de comportamentos não-verbais e, ao brincar, preferem ater-se a objetos no lugar de movimentar-se junto das demais crianças. Ações repetitivas são bastante comuns.
Os Transtornos Globais do Desenvolvimento também causam variações na atenção, na concentração e, eventualmente, na coordenação motora. Mudanças de humor sem causa aparente e acessos de agressividade são comuns em alguns casos. As crianças apresentam seus interesses de maneira diferenciada e podem fixar sua atenção em uma só atividade, como observar determinados objetos, por exemplo.
Com relação à comunicação verbal, essas crianças podem repetir as falas dos outros - fenômeno conhecido como ecolalia - ou, ainda, comunicar-se por meio de gestos ou com uma entonação mecânica, fazendo uso de jargões.

Como lidar com o TGD na escola?

Crianças com transtornos de desenvolvimento apresentam diferenças e merecem atenção com relação às áreas de interação social, comunicação e comportamento. Na escola, mesmo com tempos diferentes de aprendizagem, esses alunos devem ser incluídos em classes com os pares da mesma faixa etária.
Estabelecer rotinas em grupo e ajudar o aluno a incorporar regras de convívio social são atitudes de extrema importância para garantir o desenvolvimento na escola. Boa parte dessas crianças precisa de ajuda na aprendizagem da autorregulação.

Apresentar as atividades do currículo visualmente é outra ação que ajuda no processo de aprendizagem desses alunos. Faça ajustes nas atividades sempre que necessário e conte com a ajuda do profissional responsável pelo Atendimento Educacional Especializado (AEE). Também cabe ao professor identificar as potências dos alunos. Invista em ações positivas, estimule a autonomia e faça o possível para conquistar a confiança da criança. Os alunos com TGD costumam procurar pessoas que sirvam como 'porto seguro' e encontrar essas pessoas na escola é fundamental para o desenvolvimento.

* Essa matéria foi escrita por Paula Nadal para o site nova escola, se quiser ver a matéria na integra entre no seguinte Site.

domingo, 27 de abril de 2014

SURDO-CEGUEIRA X DMU

Andreza Sales Ferreira

27/04/2014 às 23:57

SURDO-CEGUEIRA X DMU 


SURDOCEGUEIRA
DMU
Semelhanças
Tem mais do que uma deficiência;


Usando símbolos tangíveis aumenta receptivamente a probabilidade de que a comunicação para o indivíduo com surdocegueira será entendida;

Muitas pessoas com surdocegueira podem aprender a se comunicar por meio de gestos, mas podem ter dificuldade para conseguir uma comunicação usando símbolos abstratos tais como: palavras faladas ou língua de sinais (Rowland e Schweigert, 1989; Rowland & Stremel-Campbell, 1987).
Tem mais do que uma deficiência associada;

Usando símbolos tangíveis aumenta receptivamente a probabilidade de que a comunicação para o indivíduo com deficiência múltipla será entendida;

Muitas pessoas com deficiência múltipla podem aprender a se comunicar por meio de gestos, mas podem ter dificuldade para conseguir uma comunicação usando símbolos abstratos tais como: palavras faladas ou língua de sinais (Rowland e Schweigert, 1989; Rowland & Stremel-Campbell, 1987).
Diferenças

Surdocegueira é uma deficiência que apresenta perda auditiva e visual concomitantemente em diferentes graus, levando a pessoa com surdocegueira a desenvolver várias formas de comunicação para entender e interagir com as pessoas e o meio ambiente, de forma a ter acesso às informações, vida social com qualidade, orientação, mobilidade, educação e trabalho. (GRUPO BRASIL, 2003)
O termo deficiência múltipla tem sido utilizado, com frequência, para caracterizar o conjunto de duas ou mais deficiências associadas, de ordem física, sensorial, mental, emocional ou de comportamento social. No entanto, não é o somatório dessas alterações que caracterizam a deficiência múltipla, mas sim o nível de desenvolvimento, as possibilidades funcionais de comunicação, interação social e de aprendizagem que determinam as necessidades educacionais dessas pessoas. (BRASIL, 2006, p. 11)
Estratégias para aquisição de comunicação
Usar símbolos tangíveis aumenta receptivamente a probabilidade de que a comunicação para o indivíduo com surdocegueira será entendida.
Os símbolos tangíveis podem ser:
1.objetos completos; 2.partes de objetos; 3.objetos associados; 4.texturas ou formas; 5.desenhos;
6.fotografias.

A comunicação se dará com:
•        um transmissor e um receptor;
•        um meio de expressão (movimento corporal, palavras, sinais, Braille, tátil etc..)
•        tema (algo que a pessoa tome como tema sobre o qual se comunicar).

Usar símbolos tangíveis aumenta receptivamente a probabilidade de que a comunicação para o indivíduo com deficiência múltipla será entendida.
Os símbolos tangíveis podem ser:
1.objetos completos; 2.partes de objetos; 3.objetos associados; 4.texturas ou formas; 5.desenhos;
6.fotografias.

A comunicação se dará com:
•        um transmissor e um receptor;
•        um meio de expressão (movimento corporal, som/voz, palavras, sinais, etc..)
•        tema (algo que a pessoa tome como tema sobre o qual se comunicar).

Necessidades básicas
Necessidades especificas:
Para os surdos congênitos com cegueira adquirida como as pessoas com Síndrome de Usher o aprendizado parte da libras para posteriormente libras tátil e outros.

Os cegos congênitos com surdez adquirida. Exemplo: Catarata Congênita e diabetes em idade juvenil ou adulta. O aprendizado parte de Braille, vocalização.

Surdocegueira adquirida. Exemplo: Acidente de Carro, Tombos e Tumores Cerebrais. O aprendizado parte da deficiência que ele mais teve contato congenitamente.







Necessidades especificas:
Para os DMU irá de acordo com as especificidades da deficiência, motora ou intelectual.

Referências Bibliográficas

BOSCO, Ismênia C. M. G.; MESQUITA, Sandra R. S. H.; MAIA, Shirley R. Coletânea UFC-MEC/2010: A Educação Especial na Perspectiva da Inclusão Escolar - Fascículo 05: Surdocegueira e Deficiência Múltipla (2010). Capítulos: (7) Adequações Visuais, Iluminação; (8) Posição e Distância, (9) Disposição da Sala e Orientações para atividades.
Texto: Caderno de Comunicação. Elaborado por: Ikonomidis, Vula Maria, Maia, Shirley Rodrigues Mesquita, Sandra Regina S. Higino- 2007.

Texto: Passaporte para Comunicação. Elaborado por: Ikonomidis, Vula Maria, Maia, Shirley Rodrigues Mesquita, Sandra Regina S. Higino- 2007.

Livro: História Acessível – “A Chuva” de FRANÇA Mary e FRANÇA Eliardo. Organizado a acessibilidade por profissionais da EMEBS Helen Keller.

Checklist PEI Elaborado por PEAT – Centro de Treinamento de Advocacia Educacional dos Pais Construindo futuros positivos para as crianças da Virgínia, com ou sem deficiências, por meio de parcerias com a família, escola e comunidade, 2012- Tradução ACESSO Revisão Shirley Rodrigues Maia 2013.

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Texto dissertativo 2ª Semana (Atividade 3) – Blog


Cursista: Andreza Sales Ferreira - Turma: T 26A
Campo Grande, MS

PS - Pessoa com Surdez: AEE

Dois professores ensinam Libras à cinco alunos com surdez,
utilizando referencias visuais, os mesmos estão utilizando e discutindo termos
técnicos de Libras de acordo com o tema estudado.



Segundo Damázio (2010, p.13) devemos “entender o uso do termo pessoa com surdez como uma forma de nos reportamos a pessoas com uma deficiência auditiva, independente do grau da sua perda sensorial”. Sendo assim,


Não vemos a pessoa com surdez como o deficiente, pois ela não o é, mas tem perda sensorial auditiva, ou seja, possui surdez, o que a limita biologicamente para essa função perceptiva. Mas, por outro lado, há toda uma potencialidade do corpo biológico humano e da mente humana que canalizam e integram os outros processos perceptuais, tornando essa pessoa capaz, como ser de consciência, pensamento e linguagem. (DAMÁZIO e FERREIRA, 2010, p. 47-48)


E para conseguirmos atingir todas as potencialidades desse indivíduo devemos adotar uma “abordagem educacional por meio do bilingüismo” (DAMÁZIO, 2010, p. 20), isto porque esta abordagem visa habilitar a pessoa com surdez para o uso de duas línguas no dia-a-dia escolar e na vida social, quais sejam: a Língua de Sinais e a língua da comunidade ouvinte, no nosso caso, a Língua Portuguesa própria do Brasil.
A relevância em mediar a aprendizagem com imagens reais e concretas que façam sentido com os textos estudados em sala de aula comum e no AEE são de suma importância, pois a preocupação de considerar sempre que a Língua Portuguesa é a L2 do aluno com surdez, ou seja, é a segunda língua dele, deste modo, “[...] defendemos educação escolar inclusiva para pessoas com surdez, visando proporcionar a essas pessoas a oportunidade de aquisição de habilidades para a vida em comunidade [...].” (DAMÁZIO, 2005, p.19)
Com certeza para conseguirmos proporcionar pelo menos a oportunidade de minimizar a defasagem do ensino do aluno com surdez devemos oferecer um ensino de qualidade, com horas complementares/suplementares no AEE (Atendimento Educacional Especializado) próprios para alunos com surdez, em horário contra-turno do estudado. É lá que o aluno terá três momentos didáticos e pedagógicos segundo Alves, Damázio e Ferreira (2010) são eles: o AEE de Libras, AEE em Libras e o ensino de Língua Portuguesa preferencialmente na modalidade escrita, pois o objetivo na sala de recursos é formar alunos quanto ao aspecto bilíngue que mesmo que não tenha um intérprete presente ele consiga se comunicar.
Isto porque acreditamos na proposta de Damázio (2007, p.37) quanto ao AEE:


o Atendimento Educacional Especializado com o uso de Libras, ensina e enriquece os conteúdos curriculares promovendo a aprendizagem dos alunos com surdez na turma comum. [...] O professor com surdez, para o ensino de Libras oferece aos alunos com surdez melhores possibilidades do que o professor ouvinte porque o contato com crianças e jovens com surdez com adultos com surdez favorece a aquisição dessa língua.


Em suma, utilizaremos as seguintes citações para explicar resumidamente a nossa visão: “é preciso construir um campo de comunicação e interação amplo, possibilitando que as línguas tenham o seu lugar de destaque.”(DAMÁZIO e FERREIRA, 2010, p. 48) para que "no decorrer do Atendimento Educacional Especializado em Libras, os alunos se interessam, fazem perguntas, analisam, criticam, fazem analogias, associações diversas entre o que sabem e os novos conhecimentos em estudo". (DAMÁZIO, 2007, p. 31), desenvolvendo deste modo autonomia para a vida toda.


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ALVES, Carla Barbosa. DAMÁZIOMirlene Macedo. FERREIRA, Josimário de Paula. A Educação Especial na Perspectiva da Inclusão Escolar: abordagem bilíngue na escolarização de pessoas com surdez. - Brasília : Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial; [Fortaleza]: Universidade Federal do Ceará, 2010.

DAMÁZIO. Educação Escolar Inclusiva das Pessoas com Surdez na Escola Comum: Questões Polêmicas e Avanços Contemporâneos. In: II Seminário Educação Inclusiva: Direito à Diversidade, 2005, Brasília. Anais... Brasília: MEC, SEESP, 2005, p. 13 e 19.

DAMÁZIO, Mirlene F.M. Tendências Subjacentes à Educação das Pessoas com Surdez. In: Atendimento Educacional especializado: Pessoa com surdez. Curitiba:CROMOS, 2007, p.31 e 37.

DAMÁZIO, M. F. M.; FERREIRA, J. Educação Escolar de Pessoas com Surdez-Atendimento Educacional Especializado em Construção. Revista Inclusão: Brasília: MEC, V.5, 2010. p.47-48.

terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

Jogo da mémoria: atividade para Pessoas com Surdez


Imprimir duas cópias, colar ou imprimir em papel de gramatura maior, plastificar, recortar e fazer o jogo.
Seu aluno irá gostar muito!!! 




Sugestão: essa atividade pode ser realizada também com iniciantes na LIBRAS em igrejas, escolas, Ceinfs e outros. 



Retirado do seguinte site: http://incluirjuruti.blogspot.com.br/2012/10/jogo-da-memoria-dos-animais-em-libras.html



Sugestão de coletânea para trabalhar com a alfabetização de crianças com surdez (do 1º ao 5º ano)
Clique aqui para baixar